Um adúltero tenta encontrar justificação para a sua vida dúplice no relato de inúmeros adultérios reais, possíveis e imaginários. Com um humor desconcertante, viaja pelo estado de confusão em que estão submersos os adúlteros, permanentemente obrigados a uma vigilância constante para que a sua opção de vida não se torne transparente aos olhos dos outros. Sempre encarando o adultério como algo que não se pode escapar… enfim, uma vocação ou até uma metáfora da própria vida. Texto: Juan José Millás; Dramaturgia, direcção e concepção plástica:Ana Vitorino, Carlos Costa e Catarina Martins; Banda sonora original: João Martins; Desenho de luz: José Carlos Coelho; Interpretação: Pedro Carreira; Produção executiva: Helena Madeira; Coordenação de montagem e operação de som e luz: de Luís Ribeiro. |
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