Como introdução ao espectáculo, e dentro das actividades“Vergiliando – viagem ao universo de Vergílio Ferreira”, temos o prazer de receber Lauro António, apreciador de Vergílio Ferreira e da sua obra. A 14 de Janeiro, na Cinubiteca da Universidade da Beira Interior serão projectados o documentário “ Vergílio Ferreira numa Manhã Submersa”, a longa metragem “Mãe Genoveva”, o documentário “Prefácio a Vergílio Ferreira” e a longa metragem “Manhã Submersa”. A 15 de Janeiro, no café teatro do Teatro das Beiras, às 16:00, haverá uma conversa sobre Vergílio Ferreira no cinema com Lauro António.
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Dia 14 | Cinubiteca da Universidade da Beira Interior |
18,00 H | “Vergílio Ferreira numa “Manhã Submersa” – doc. 50 ‘ |
19,00 H | “Mãe Genoveva” - ficção 50’ |
22,00 H | “Prefácio a Vergílio Ferreira”– doc. 15’ |
22,20 H | “Manhã Submersa”- ficção 127’ |
Dia 15 | Café teatro do Teatro das Beiras |
Dia 15, 16,00 H | Conversa sobre Vergílio Ferreira no cinema com Lauro António |
Dia 15, 21,30 H | Espectáculo “ A Neve” |
Lauro António nasceu a 18 de Agosto de 1942, em Lisboa. Licenciado em História, foi membro do Cine-clube Universitário de Lisboa e, mais tarde, director do ABC Cine-Clube, actividades que o levam à crítica cinematográfica a partir de 1963 e, mais tarde, à coordenação da programação de algumas salas e festivais de cinema. Como sucedeu com outros cineastas da sua geração, particularmente activos após a Revolução de 25 de Abril de 1974, uma forte componente do seu trabalho destinou-se à televisão. Foi para a RTP que realizou em 1983 um conjunto de longas-metragens, sob a designação comum deHistórias de Mulheres, constituído por quatro títulos: Paisagem sem Barcos, Mãe Genoveva, Casino Oceano e A Bela e a Rosa.
Lauro António tem prosseguido a sua actividade como ensaísta e documentarista, tendo-se, porém, nos últimos anos mantido afastado do cinema. Manhã Submersa estreada no Festival de Cannes de 1980 permanece como a obra maior do realizador. Nos inícios da década de 1990 esteve associado com a rede de televisão portuguesa TVI para a qual foi programador de cinema e na qual teve um horário especial em que apresentava filmes da sua escolha, chamado Lauro António apresenta.
Lauro António tem prosseguido a sua actividade como ensaísta e documentarista, tendo-se, porém, nos últimos anos mantido afastado do cinema. Manhã Submersa estreada no Festival de Cannes de 1980 permanece como a obra maior do realizador. Nos inícios da década de 1990 esteve associado com a rede de televisão portuguesa TVI para a qual foi programador de cinema e na qual teve um horário especial em que apresentava filmes da sua escolha, chamado Lauro António apresenta.
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