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Porque a vida não é como nós queremos e o dia só tem 24 horas, vou deixar de actualizar este blog, diáriamente como era meu hábito.
Passarei a publicar, no Grupo existente no Facebook. (link à vossa direita)
Publicarei aqui, apenas, alguns eventos que por vezes enviam por mail.
Não é um abandono, mas antes uma gestão de tempo.
Por falar em tempo, alguém tem umas horitas que me possa dar?

Deixei mesmo, de actualizar o blog e a página no facebook. Como já referi o tempo não é muito e a vida leva-nos para outros caminhos. Era um projecto que eu pensava, conseguir ajuda para o actualizar diariamente, mas não tive sucesso.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tapeçaria de António Lopes no Museu Municipal - Covilhã

Desde a passada Quarta-feira, dia 13 de Janeiro, que se encontra no Museu de Arte e Cultura a conhecida tapeçaria de António Lopes, com imenso interesse artístico e histórico.
Trata-se de uma composição de 1959, repleta de figuras e muito movimentada, que pode ser dividida em três partes:
À esquerda, mostram-se aspectos da Covilhã antiga: o antigo paço filipino, a fonte das três bicas e o coreto - todos os elementos do Pelourinho pré-reformulação; e elementos que nos remetem para a ruralidade de um tempo antigo: o tear manual, a feira , as quinteiras, as tocadoras de adufe, as fábricas, a energia hidráulica e o carvão.
Do lado direito, o contraponto moderno e urbano: o novo paço municipal, o mercado municipal coberto, o tear mecânico, automóveis, energia eléctrica, o ensino técnico e os laboratórios, os turistas da neve, a família no Estado Novo com a mulher em casa a cuidar dos filhos e o pai de família no trabalho.
Ao centro podemos ver, as torres das várias igrejas que marcam a paisagem da Covilhã; a sociedade covilhanense que começa nos camponeses e termina nos industriais bem vestidos; a Capela de São Martinho, que é o monumento mais antigo da cidade e que associa às suas origens os pastores e o começo de tudo.
Nos cantos superiores esquerdo e direito estão respectivamente, a referência a D. Manuel I, que outorgou o foral novo à Covilhã, e as armas da cidade.
A bordejar o fundo, duas faixas com frases que resumem a cidade daquele tempo: "Covilhã- cidade fábrica - cidade granja" e "Foral de D. Sancho I - 1 de Setembro de 1186".

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Mapa dos MONTES HERMINIOS.