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Porque a vida não é como nós queremos e o dia só tem 24 horas, vou deixar de actualizar este blog, diáriamente como era meu hábito.
Passarei a publicar, no Grupo existente no Facebook. (link à vossa direita)
Publicarei aqui, apenas, alguns eventos que por vezes enviam por mail.
Não é um abandono, mas antes uma gestão de tempo.
Por falar em tempo, alguém tem umas horitas que me possa dar?

Deixei mesmo, de actualizar o blog e a página no facebook. Como já referi o tempo não é muito e a vida leva-nos para outros caminhos. Era um projecto que eu pensava, conseguir ajuda para o actualizar diariamente, mas não tive sucesso.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Estreia “Ay Carmela!” * 15 de Abril às 21:30



“Ay Carmela!” com encenação de Gil Salgueiro Nave, conta com a interpretação de Fernando Landeira e Sónia Botelho. “Ay, Carmela!”, é hoje um texto teatral que ganhou foros de referência obrigatória quando tratamos de abordar a criação dramatúrgica dos finais do Séc. XX. Com edições traduzidas para inúmeros idiomas (alemão, francês, grego, inglês, sueco, turco, entre outros), este texto tem dado origem a um conjunto indistinto de criações teatrais um pouco por todo o mundo.
Situando a acção num contexto de confronto de carácter político e ideológico, num momento particularmente difícil para a história da humanidade, “Ay, Carmela!”, propõe-nos uma reflexão sobre questões e temas absolutamente intemporais.
A condição da arte e dos seus protagonistas perante as circunstâncias envolventes do poder. A ética dos valores não discricionários, a cultura democrática das sociedades contemporâneas, os movimentos sociais, têm em “Ay, Carmela!”, um desafio à memória como exercício de fecunda aprendizagem.
Perdidos numa noite de nevoeiro e fome, dois anónimos “artistas de variedades”, caem em território “inimigo”. Aí, em troca da “liberdade”, são obrigados a apresentar o seu espectáculo às tropas vencedoras e aos prisioneiros vencidos. Que fazer à representação para “sobreviver” em tão díspar plateia? Como resistir ou ceder sem abalar a dignidade?
José Sanchis Sinisterra na indagação pelos territórios obscuros da teatralidade, dos seus limites e fronteiras, organiza um “material cénico” desafiador da sensibilidade e inteligência dos espectadores.
A estreia é a 15 de Abril de 2010, às 21:30, no Auditório do Teatro das Beiras, com apresentações até 24 de Abril, de 4ª a sábado às 21:30, e ao Domingo às 16:00.
Peça para maiores de 16 anos.
Duração: 135 minutos com intervalo.
Ficha técnica:
Encenação: Gil Salgueiro Nave | Interpretação: Fernando Landeira e Sónia Botelho | Cenografia e Figurinos: Luís Mouro | Desenho de Luz: Vasco Mósa | Sonoplastia: Helder Filipe Gonçalves
http://teatrodasbeiras.wordpress.com

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