«Com o decorrer do espectáculo, o espectador percebe que o artista se tornou numa espécie de sacerdote e que este, usando fórmulas antigas, o leva a viajar para lugares e tempos distantes. Da plateia sentem-se os ritmos e quase se sentem os cheiros do passado».
Os concertos de Mayalde são como uma espécie de teste à memória. O grupo deixa um "aviso à navegação": «as nossas crianças têm direito à sua herança espiritual, à sua alma!»
A tradição pede-nos, desesperada, para que a ajudemos a sobreviver e todos nós sabemos que a indiferença é a maior das traições. É aquela que produz uma lenta agonia.
Num concerto de Mayalde não há espectadores passivos. Ser público num concerto deste grupo equivale a ser cúmplice dum intercâmbio vital.
Os concertos de Mayalde são como uma espécie de teste à memória. O grupo deixa um "aviso à navegação": «as nossas crianças têm direito à sua herança espiritual, à sua alma!»
A tradição pede-nos, desesperada, para que a ajudemos a sobreviver e todos nós sabemos que a indiferença é a maior das traições. É aquela que produz uma lenta agonia.
Num concerto de Mayalde não há espectadores passivos. Ser público num concerto deste grupo equivale a ser cúmplice dum intercâmbio vital.
Defensores da tradição e da música como veiculo maior de divulgação dos saberes ancestrais os Mayalde vêm mostrar ao TMG o seu último trabalho discográfico, intitulado "Al buen tun tun".
A não perder, no Pequeno Auditório, sexta-feira, dia 30 de Abril.
A não perder, no Pequeno Auditório, sexta-feira, dia 30 de Abril.
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