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Porque a vida não é como nós queremos e o dia só tem 24 horas, vou deixar de actualizar este blog, diáriamente como era meu hábito.
Passarei a publicar, no Grupo existente no Facebook. (link à vossa direita)
Publicarei aqui, apenas, alguns eventos que por vezes enviam por mail.
Não é um abandono, mas antes uma gestão de tempo.
Por falar em tempo, alguém tem umas horitas que me possa dar?

Deixei mesmo, de actualizar o blog e a página no facebook. Como já referi o tempo não é muito e a vida leva-nos para outros caminhos. Era um projecto que eu pensava, conseguir ajuda para o actualizar diariamente, mas não tive sucesso.

terça-feira, 2 de março de 2010

Danças Ocultas: entre a tradição e a contemporaneidade


Depois dos discos “Danças Ocultas” em 1996, “Ar” em 1998, “Travessa da Espera” em 2002 e “Pulsar” em 2004, Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel apresentam o seu mais recente trabalho: “Tarab” no TMG no sábado, dia 5 de Março. Este é também um novo formato de espectáculo, com elementos multimédia interactivos, de reacção sonora emocional decorrentes da música. As melodias, harmonias e ritmos de cada uma das concertinas criam formas e imagens numa tela branca no fundo de Estes elementos visuais aceleram, abrandam e entram suspensão, enfatizando as dinâmicas e os movimentos da música, com referências à ruralidade e ao cosmopolitismo do nosso tempo. Aqui se revela a capacidade de Danças Ocultas em criar pontes entre a tradição e a contemporaneidade.
Danças Ocultas são uma referência nacional e internacional da música, sobre o grupo escreveu J. P. Pires: “Aludindo a motivos e a experiências captadas em diversos pontos do globo, e com elas construindo um sólido discurso musical, Danças Ocultas é uma aventura sonora já com duas décadas de existência, e desde sempre marcada pelo progressivo distanciamento do registo «natural» da concertina (Acordeão Diatónico), bem como pela busca de um constante diálogo com o mundo – e as músicas – do nosso tempo. Danças Ocultas provam que a concertina continua a ser uma máquina de produzir sonhos; e, por conseguinte, de inventar futuros possíveis, de construir sentidos.”

http://teatromunicipaldaguarda.blogspot.com/

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