A convite do Projecto Andarilho, da Câmara Municipal da Guarda, o espectáculo comunitário “O Rebusco das Castanhas”, de Famalicão da Serra, é apresentado este sábado, dia 6, na freguesia da Arrifana. A este se seguirão mais três apresentações, na cidade da Guarda e em Aldeia do Bispo.
A tradicional pisa da castanha em cestos produzidos pelos artesãos locais inspirou esta original criação na área da dança contemporânea na aldeia de Famalicão da Serra. O projecto orientado pela coreógrafa Susana Gaspar (natural de Torres Novas) teve estreia absoluta no passado mês de Agosto. Trata-se da primeira iniciativa de criação própria que une a Casa da Cultura e o Centro Cultural de Famalicão, com o apoio da Câmara Municipal da Guarda, numa estratégia de ampliação e consolidação de um projecto sociocultural que privilegie a participação comunitária.
O desafio passou pelo exercício de retorno a uma prática corporal que caiu em desuso, mas que de certa forma não abandonou os corpos das pessoas que dela fazem parte.
A pisa da castanha transforma-se, neste trabalho, num caminho para tocar ou alcançar as misteriosas relações de amor das pessoas com os montes e com os castanheiros. O mistério também do espaço que fica entre homens e mulheres, nas suas práticas quotidianas e rituais. Esta dança é sobre como fazem encurtar esse espaço com pequenos gestos e indícios de sedução silenciosa.
A coreógrafa Susana Gaspar, actualmente a leccionar Oficina de Movimento na Casa Pia, em Lisboa, criou aulas e oficinas de dança para o Centro de Pedagogia e Animação do Centro Cultural de Belém e tem uma vasta experiência artística em projectos de trabalho com comunidades, interpretando diversas coreografias, colaborando com grupos de teatro e escolas.
A tradicional pisa da castanha em cestos produzidos pelos artesãos locais inspirou esta original criação na área da dança contemporânea na aldeia de Famalicão da Serra. O projecto orientado pela coreógrafa Susana Gaspar (natural de Torres Novas) teve estreia absoluta no passado mês de Agosto. Trata-se da primeira iniciativa de criação própria que une a Casa da Cultura e o Centro Cultural de Famalicão, com o apoio da Câmara Municipal da Guarda, numa estratégia de ampliação e consolidação de um projecto sociocultural que privilegie a participação comunitária.
O desafio passou pelo exercício de retorno a uma prática corporal que caiu em desuso, mas que de certa forma não abandonou os corpos das pessoas que dela fazem parte.
A pisa da castanha transforma-se, neste trabalho, num caminho para tocar ou alcançar as misteriosas relações de amor das pessoas com os montes e com os castanheiros. O mistério também do espaço que fica entre homens e mulheres, nas suas práticas quotidianas e rituais. Esta dança é sobre como fazem encurtar esse espaço com pequenos gestos e indícios de sedução silenciosa.
A coreógrafa Susana Gaspar, actualmente a leccionar Oficina de Movimento na Casa Pia, em Lisboa, criou aulas e oficinas de dança para o Centro de Pedagogia e Animação do Centro Cultural de Belém e tem uma vasta experiência artística em projectos de trabalho com comunidades, interpretando diversas coreografias, colaborando com grupos de teatro e escolas.
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